Há algum tempo comecei a estudar teatro em uma escola secular, enquanto AINDA não há nada profissional no meio cristão, para aperfeiçoar minhas técnicas e oferecer excelência ao Reino de Deus.
Uma das matérias que eu tenho no curso é História do Teatro. Gente... A cada aula está mais difícil me conter! O mundo espiritual é tão real e os planos de Deus são tão grandes!
Na última aula meu professor estava falando sobre Aristóteles, o primeiro filósofo que estudou a fundo o teatro. Para o filósofo, a arte teatral tinha a função catártica, ou seja, tinha a capacidade de purificação das pessoas. Segundo ele, enquanto o drama se desenrolava, elementos abordados na peça (drogas, prostituição, adultério etc.) iam despertando interesses no público e ajudando-o a entender sua própria vida.
Denis Diderot, filósofo francês, achava que um malfeitor se purificava dos seus fantasmas vendo uma peça que retratasse seus próprios conflitos. Assim ele poderia entender suas transgressões e ser curado ali mesmo, apenas ao assistir um espetáculo.
Será que vocês estão comigo? Dois filósofos, não cristãos, afirmaram que o teatro tem a função de purificação. Quanto mais nós, líderes e integrantes de grupos de teatro cristãos,devemos crer nesse impacto e transformação! Primeiro porque temos a vida de Deus e o poder Dele habita em nós. Segundo porque a obra é do Espírito Santo e, se Ele está presente, as coisas acontecem! Pessoas não são apenas “purificadas”, mas totalmente libertas e curadas!
Outra coisa bacana que foi falada na aula... Nas tragédias gregas, suas personagens cometiam o que chamamos de Hýbris, uma trangressão, um excesso, algo que extrapolava os limites normais de uma sociedade. Vemos o exemplo de Medeia, que matou seus próprios filhos, Rei Édipo que matou seu pai e casou-se com sua mãe... Culpados à parte, o interessante é que as tragédias são caracterizadas por serem um “beco sem saída”. A pessoa que cometia algum delito amargava sua transgressão até o fim da vida. Tragédia é caracterizada por não ter solução! E pasmem com a frase que saiu da boca do meu professor, que se diz ateu: “na tragédia não há possibilidade de REMISSÃO dos PECADOS”. Uhuuuuuuuu! Quase gritei um aleluia no meio da aula! Aí está a grande diferença entre o teatro secular e a nossa arte gente! Nós temos a solução! E a solução é JESUS CRISTO, que morreu na cruz para remir todos nossos pecados, até mesmo os mais cabeludos! Quando Ele entra na história, até o assassino mais perigoso, a mulher mais impura, o pecador mais sujo se torna LIMPO, SANTO e PURIFICADO pelo sangue poderoso de Jesus, derramado na Cruz do Calvário por mim e por você.
Que você possa vibrar com essa realidade e perceber a responsabilidade que o Senhor confiou a nós, ministros de arte!
Uma das matérias que eu tenho no curso é História do Teatro. Gente... A cada aula está mais difícil me conter! O mundo espiritual é tão real e os planos de Deus são tão grandes!
Na última aula meu professor estava falando sobre Aristóteles, o primeiro filósofo que estudou a fundo o teatro. Para o filósofo, a arte teatral tinha a função catártica, ou seja, tinha a capacidade de purificação das pessoas. Segundo ele, enquanto o drama se desenrolava, elementos abordados na peça (drogas, prostituição, adultério etc.) iam despertando interesses no público e ajudando-o a entender sua própria vida.
Denis Diderot, filósofo francês, achava que um malfeitor se purificava dos seus fantasmas vendo uma peça que retratasse seus próprios conflitos. Assim ele poderia entender suas transgressões e ser curado ali mesmo, apenas ao assistir um espetáculo.
Será que vocês estão comigo? Dois filósofos, não cristãos, afirmaram que o teatro tem a função de purificação. Quanto mais nós, líderes e integrantes de grupos de teatro cristãos,devemos crer nesse impacto e transformação! Primeiro porque temos a vida de Deus e o poder Dele habita em nós. Segundo porque a obra é do Espírito Santo e, se Ele está presente, as coisas acontecem! Pessoas não são apenas “purificadas”, mas totalmente libertas e curadas!
Outra coisa bacana que foi falada na aula... Nas tragédias gregas, suas personagens cometiam o que chamamos de Hýbris, uma trangressão, um excesso, algo que extrapolava os limites normais de uma sociedade. Vemos o exemplo de Medeia, que matou seus próprios filhos, Rei Édipo que matou seu pai e casou-se com sua mãe... Culpados à parte, o interessante é que as tragédias são caracterizadas por serem um “beco sem saída”. A pessoa que cometia algum delito amargava sua transgressão até o fim da vida. Tragédia é caracterizada por não ter solução! E pasmem com a frase que saiu da boca do meu professor, que se diz ateu: “na tragédia não há possibilidade de REMISSÃO dos PECADOS”. Uhuuuuuuuu! Quase gritei um aleluia no meio da aula! Aí está a grande diferença entre o teatro secular e a nossa arte gente! Nós temos a solução! E a solução é JESUS CRISTO, que morreu na cruz para remir todos nossos pecados, até mesmo os mais cabeludos! Quando Ele entra na história, até o assassino mais perigoso, a mulher mais impura, o pecador mais sujo se torna LIMPO, SANTO e PURIFICADO pelo sangue poderoso de Jesus, derramado na Cruz do Calvário por mim e por você.
Que você possa vibrar com essa realidade e perceber a responsabilidade que o Senhor confiou a nós, ministros de arte!
Deus te abençoe!
Por Cris Araújo
Que texto RICO! Não tinha ainda olhado por esse prisma. Por isso, é bom o compartilhar de pensamentos porque os pontos de vista vão se aglomerando e fazendo a nossao visão ficar cada vez mais aberta a novos horizontes. DESBRAVADORA(lembra). Amo vc
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